No dia 25 de junho de 2008, no 7º Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS, em Florianópolis (SC), o ministro da saúde, José Gomes Temporão, anunciou o projeto de levar 400 máquinas de preservativos para as escolas públicas de todo o Brasil.
Em seu discurso, Temporão comentou o aumento de contaminação nos adolescentes de 13 a 19 anos e a falta de conscientização dos jovens na primeira relação sexual em que 30% das meninas e 7% dos meninos não usam preservativos por confiarem em seus parceiros. “Por isso, temos que trabalhar com essa garotada, discutindo com adolescentes e jovens a questão do acesso aos direitos sexuais e reprodutivos e a prevenção às doenças sexualmente transmissíveis”, afirmou Temporão.
Essas máquinas seriam implantadas no ano de 2009, mas não houve até o presente momento nenhum parecer do Ministério da Saúde sobre o processo de implantação.
Eleuza Guazelli, representante da CENP (Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação), informou que o Governo Federal não passou nenhuma comanda ainda e que não é possível afirmar se esse projeto irá adiante ou não, nem se será para todos os Estados e municípios ou apenas para alguns.
As Diretorias de Ensino já informaram as escolas sobre o projeto de prevenção do ministério, porém esperam uma resolução definitiva se às máquinas vão chegar ou se ficarão apenas no papel.
Brenda Nurmi
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Escola apóia implantação das máquinas
De acordo com Emerson Lima, Coordenador da E. E. Prof. Leopoldo Santana, as máquinas de camisinha devem ser implantadas nas escolas, porém acredita que não acabará com as DTS no Brasil, ele alega que deve haver uma estrutura com base na educação e, conseqüentemente, a conscientização dos jovens com relação ao sexo. Questionado sobre o incentivo sexual com a implantação das máquinas nas escolas, Emerson afirma não ver a campanha como um incentivo ao sexo pelos jovens, mas sim um método a mais de prevenção e divulgação, pois acredita que a mídia, hoje, é o meio que mais os incentivam. Os 25 alunos entrevistados apóiam a implantação das máquinas nas escolas e acreditam que assim facilitaria o acesso aos preservativos.
Bruno Moraes
Em seu discurso, Temporão comentou o aumento de contaminação nos adolescentes de 13 a 19 anos e a falta de conscientização dos jovens na primeira relação sexual em que 30% das meninas e 7% dos meninos não usam preservativos por confiarem em seus parceiros. “Por isso, temos que trabalhar com essa garotada, discutindo com adolescentes e jovens a questão do acesso aos direitos sexuais e reprodutivos e a prevenção às doenças sexualmente transmissíveis”, afirmou Temporão.
Essas máquinas seriam implantadas no ano de 2009, mas não houve até o presente momento nenhum parecer do Ministério da Saúde sobre o processo de implantação.
Eleuza Guazelli, representante da CENP (Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação), informou que o Governo Federal não passou nenhuma comanda ainda e que não é possível afirmar se esse projeto irá adiante ou não, nem se será para todos os Estados e municípios ou apenas para alguns.
As Diretorias de Ensino já informaram as escolas sobre o projeto de prevenção do ministério, porém esperam uma resolução definitiva se às máquinas vão chegar ou se ficarão apenas no papel.
Brenda Nurmi
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Escola apóia implantação das máquinas
De acordo com Emerson Lima, Coordenador da E. E. Prof. Leopoldo Santana, as máquinas de camisinha devem ser implantadas nas escolas, porém acredita que não acabará com as DTS no Brasil, ele alega que deve haver uma estrutura com base na educação e, conseqüentemente, a conscientização dos jovens com relação ao sexo. Questionado sobre o incentivo sexual com a implantação das máquinas nas escolas, Emerson afirma não ver a campanha como um incentivo ao sexo pelos jovens, mas sim um método a mais de prevenção e divulgação, pois acredita que a mídia, hoje, é o meio que mais os incentivam. Os 25 alunos entrevistados apóiam a implantação das máquinas nas escolas e acreditam que assim facilitaria o acesso aos preservativos.
Bruno Moraes
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